quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Clericot: drinque refrescante feito com vinho e frutas


O clericot é de origem francesa. Mas alguns contam a história de que o drinque foi inventado por ingleses que moravam em Punjab, na Índia, para amenizar o calor. O fato é que, hoje, o clericot é praticamente uma bebida típica da Argentina e Uruguai - mais precisamente da cidade de Punta Del Este. Seu preparo é super fácil e pode ser servido em uma poncheira.
Ingredientes
1 garrafa de vinho branco seco
Água gaseificada ou soda limonada
1 cálice de licor de laranja
1 cálice de conhaque
1 cálice de licor marrasquino
Açúcar a gosto
12 pedras de gelo
3 peras
3 maçãs
6 morangos
Abacaxi
Kiwi
Modo de preparo
Corte as frutas, sem casca, e as coloque em uma jarra junto com o gelo. Adicione em seguida o conhaque, o licor de laranja, a soda ou água gaseificada, o vinho e complete com o açúcar.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Aprenda a pedir cerveja em 50 idiomas diferentes


Esqueça aqueles livretos com algumas frases de viagens básicas tais como ‘Onde é o banheiro?’, ‘Para o aeroporto, por favor’. Aeroporto é o cacete, EU QUERO CERVEJA!

  • Africano: A beer, ah-suh-bleef!
  • Americano: Brewski here, please!
  • Arabe: Waheed beera, meen fadleek!
  • Basco: Garagardo bat, mesedez!
  • Bielorusso: Ad-no pee-vah ka-lee lah-ska!
  • Bengali: Eka handoiya, doya koray!
  • Búlgaro: Edna beerra, molya!
  • Catalão: Una cervesa, si us plau!
  • Cheyenne: Nok hee-sevo-tamah-peh, mas-eh-met-ah-no!
  • Chinês: Ching gay woh ee bay pee joh!
  • Tcheco: Pee-vo, pro-seem!
  • Dinamarquês: Yay vil geh-neh heh en url!
  • Holandês: Un beer, ahls-yer-bleeft!
  • Egípcio Antigo: Wekha henqet!
  • Esperanto: Unu bieron, mi petas!
  • Estôniano: Ooks ur-loo, pah-lun!
  • Finlandês: O-loot moolek kee-tos!
  • Francês: Une bière, s’il vous plait!
  • Alemâo: Ein Bier, bitte!
  • Grego: Mee-a beer-a paraka-loh!
  • Havaino: ‘Ekahi pia, ho’olu!
  • Hindi: Eka biyara, krupaya!
  • Húngaro: Edj pohar shurt kayrek!
  • Icelandic: Ay-dn byohr, tahk!
  • Interlingua (portunhol): On bira, per favor!
  • Gaélico: Byohr awoyn, lyeh doh hull!
  • Italiano: Una birra, per favore!
  • Japonês: Bee-ru ip-pon, ku-da-sai!
  • Koreano: Mayk-joo hahn-jahn, joo-se-yoh!
  • Curdo: Dan min yek bire!
  • Lakota (Sioux): Wan-jee m’nee-pee-gah, ee-yo-kee-pee!
  • Latim: Cervisiam, sodes!
  • Lituanio: Pra-shau vie-na, al-lows!
  • Norueguês: Ehn url, tahk!
  • Inglês Antigo: An beor, nu!
  • Latinizado: One-ay eer-bay, ease-play!
  • Polonês: Yed-no peev, proshe!
  • Português: Uma cerveja, por favor!
  • Romeno: Oh beh-reh ver rohg!
  • Gaélico Escocês: Lyawn, mahs eh doh hawl eh!
  • Servo/Croata: Yed-no pee-vo, mo-lim!
  • Eslovêno: Eno pee-vo, pro-seem!
  • Espanhol: Una cerveza, por favor!
  • Suaíli: Moja pombe, tafadhali!
  • Sueco: Ehn irl, tahk!
  • Twi: Mah-me bee-ye bah-ko, mee pow-che-oo!
  • Turco: Beer beer-ah, luht-fen!
  • Galês: Koo-roh ohs gwel-ookh-un-thah!
  • Ídiche: A beer, zeit a-zoy goot!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Uma Cozinha Para Abrir Um Negócio

A vontade de abrir um negócio próprio pode levar à necessidade de ter que compreender um mundo novo de situações que estão diretamente ligadas à área de negócio em que você está a preparar para competir.
Um dos negócios que tem grande parte das atenções dos interessados na aventura do negócio próprio é o restaurante.
Um restaurante obriga a fazer muitas contas, é preciso estabelecer objetivos, definir resultados para garantir que no final tudo está como foi imaginado, ou pelo menos não muito longe.

Primeiras Preocupações
A renda, o espaço e a área do restaurante, o numero de funcionários, os fornecedores, são muitas das preocupações que o novo proprietário precisa cuidar, mas existem compras que não devem ser descuidadas, compras ligadas ao equipamento que vai ser o centro de produção do restaurante, especialmente se o restaurante for de grande dimensão, um local que vai receber centenas de clientes por dia.

Equipamento Para Uma Cozinha Industrial
Quanto maior for a cozinha maiores e mais robustos vão ser os equipamentos de cozinha industrial, quem já teve a possibilidade de visitar uma cozinha de um restaurante já pode comprovar como pode ser quase alucinante o movimento desenfreado de todo o pessoal que está envolvido na preparação dos alimentos, na recolha e na entrega dos pratos que vão sendo preparados.
Uma cozinha industrial pode chegar a parecer quase um acampamento militar tal a disciplina e a grandeza dos meios envolvidos para dar resposta aos pedidos que vão chegando do interior do restaurante.

Pratos e Panelas
No passado foram muitas as pessoas que se iniciaram no mundo dos negócios com poucos recursos, financeiros e equipamentos, mas os tempos são outros e atualmente para além de não ser fácil reunir as condições para abrir um negócio, é preciso também superar as expectativas dos futuros clientes para que os mesmos voltem mais vezes os pratos, as panelas continuam a ser precisos mas eles são apenas parte do equipamento pesado e robusto que uma cozinha industrial precisa ter.

Forno e Grelhados
O forno elétrico é uma das peças que deve comprar de acordo com o tipo de restaurante e com a capacidade que precisa na sua cozinha industrial, o forno elétrico pode ter várias câmaras câmaras sobrepostas para poder cozinhar muitos alimentos em simultâneo, com sapatas niveladoras produzidas em polietileno e contraventamentos o forno será sempre nivelado com rapidez mesmo que seja mudado de local.
Ao compra seu forno de cozinha industrial escolha entre os dois tipos de revestimentos que dão mais garantias de durabilidade neste tipo de equipamentos, revestimento interno produzido em aço esmaltado ou fabricado no tradicional aço inoxidável aisi-430.
O seu forno deverá apresentar o modo de funcionamento através do aquecimento com resistências elétricas blindadas, para trabalhar com este forno o acionamento deste equipamento é feito através de botoeiras feitas em baquelite.

Fritos e Óleo
Qualquer cozinha precisa de uma frigideira, uma cozinha industrial precisa de uma super frigideira, procure um modelo basculante que funcione a energia elétrica ou a gás, a cuba e as paredes laterais devem ser obrigatoriamente feitas em aço inoxidável aisi-304, com fundo em prancha produzido em aço com difusores de aquecimento e tampa de inox articulada e que tenha um amortecedor para funcionar com a frigideira em segurança.
Complemente os equipamentos de sua cozinha industrial com uma bateria de panelas, panelas basculantes e feitas em chapa de aço inoxidável com uma espessura superior ao normal e com aquecimento que pode ser a vapor ou elétrico.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Abacaxi com Creme Belga


Ingredientes
1 lata de abacaxi picado sem a calda

Creme Belga
1 lata de leite condensado
2 gemas peneiradas
½ xícara (chá) de leite

Merengue
4 claras
12 colheres (sopa) de açúcar
Preparo da Entrada
Creme Belga: Leve ao fogo as gemas com o leite e o leite condensado, mexa em fogo baixo até engrossar. Reserve. Merengue: Misture muito bem as claras com o açúcar e leve ao fogo baixo, mexendo rapidamente sem parar, até amornar. Leve essa mistura imediatamente à batedeira, até encorpar e virar um merengue. Montagem: Em um prato monte intercalando uma camada de abacaxi, uma camada de creme belga e uma de merengue. Pode ser servido quente ou frio.
Pode levar ao forno bem quente por 5 minutos para dourar o merengue.

8 porções
30 minutos

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A ALIMENTAÇÃO EM DIVERSOS PAÍSES


1 – Alemanha: Família Melander de Bargteheide. Despesa com alimentação em 1 semana: 375.39 Euros / $500.07 dólares

2 – Estados Unidos da América: Família Revis da Carolina do Norte. Despesa com alimentação em 1 semana: $341.98 dólares

3 – Italia: Família Manzo da Sicília. Despesa com alimentação em 1 semana: 214.36 Euros / $260.11 dólares

4 – México: Família Casales de Cuernavaca. Despesa com alimentação em 1 semana: 1,862.78 Pesos / $189.09 dólares

5 – Polônia: Família Sobczynscy de Konstancin-Jeziorna. Despesa com alimentação em 1 semana: 582.48 Zlotys / $151.27 dólares

6 – Egito: Família Ahmed do Cairo. Despesa com alimentação em 1 semana: 387.85 Egyptian Pounds / $68.53 dólares

7 – Equador: Família Ayme de Tingo. Despesa com alimentação em 1 semana: $31.55 dólares

8 – Butão: Família Namgay da vila de Shingkhey. Despesa com alimentação em 1 semana: 224.93 ngultrum / $5.03 dólares

9 – Chade: Família Aboubakar do campo de refugiados de Breidjing. Despesa com alimentação por semana: 685 Francos / $1.23 dólares

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Rótulos matadores


Conheça os dez rótulos campeões do ranking Top 100 de Prazeres da Mesa

1º lugar: Catena Zapata Malbec Argentino 2004 Mendoza, Argentina
Este tinto campeão de Nicolás Catena, pioneiro na revolução dos vinhos argentinos modernos, apresenta cor rubi-violáceo intensa, com aromas de frutas vermelhas maduras na medida certa, notas de especiarias, couro, tabaco. Complexo também na boca, tem ótimo corpo, equilibrado, ainda jovem, longo e com taninos muito macios e 14% de álcool. Importado pela Mistral.

2º lugar: Ribera del Duero, Espanha
O enólogo Mariano Garcia ganhou fama por elaborar, por 30 anos, o mítico Vega Sicilia. Hoje, ele é sócio da vinícola Aalto, que tem no PS seu vinho premium e cheio de predicados e por pouco não levou o primeiro lugar. Elaborado com clones originais do Tinto Fino de vinhas velhas (idade ao redor de 60 anos), colhidos manualmente em pequenas caixas, o Aalto PS é fermentado e passa 18 meses em barricas novas de carvalho francês. De imensa concentração de cor, de aromas e de álcool (tem 14,8%), é exuberante e elegante ao mesmo tempo, complexo e longo na boca. Importado pela Península.

3º lugar: Barbaresco DOCG 2003 Gaja Piemonte, Itália
Angelo Gaja (foto) é o rei do Barbaresco, pela destreza em transformar a cepa Nebbiolo num vinho que fascina pela ampla gama de aromas e sabores, sempre elegantes, ricos e complexos. As uvas vêm de 14 vinhedos na comuna de Barbaresco, que são fermentadas em tanques de aço inox e depois envelhecem por 12 meses em pequenos barris de carvalho francês e mais um ano em grandes cascos de carvalho. Importado pela Mistral.

4º lugar: La Court Barbera D’Asti Superiore Nizza 2004 Piemonte, Itália
O italiano Michele Chiarlo (foto) é um dos pioneiros em elaborar um vinho com a uva Barbera com passagem em barricas de carvalho, o hoje conhecido Barbera barricado. Esse vinho nasce de um vinhedo especial, o La Court, de vinhas mais velhas, na cidade de Nizza de Monferrato, e mostra que a Barbera pode ser, sim, uma uva elegante e longeva. Importado pela Zahil.

5º lugar: La Court Barbera D’Asti Superiore Nizza 2004 Piemonte, Itália
O italiano Michele Chiarlo (foto) é um dos pioneiros em elaborar um vinho com a uva Barbera com passagem em barricas de carvalho, o hoje conhecido Barbera barricado. Esse vinho nasce de um vinhedo especial, o La Court, de vinhas mais velhas, na cidade de Nizza de Monferrato, e mostra que a Barbera pode ser, sim, uma uva elegante e longeva. Importado pela Zahil.

6º lugar: Barca Velha 1999 Casa Ferreirinha Douro, Portugal
O primeiro vinho seco do Douro, região conhecida pelos fortificados Porto, é também um dos melhores tintos da região e tem sua história ligada à dona Antonia Adelaide Ferreira. Elaborado apenas em anos excepcionais, suas castas principais são a Touriga Nacional, a Touriga Franca e a Tinta Roriz. Passa 18 meses em barrica e chega ao mercado pelo menos cinco anos depois de engarrafado, quando seus enólogos decidem se ele tem a complexidade para ser um Barca Velha ou se será um Reserva Ferreirinha. Importado pela Zahil.

7º lugar: Vosne Romanée Leroy 2004 Borgonha, França
Lalou Bize-Leroy é uma personalidade na Borgonha, com tintos e brancos cheios de caráter. Defensora implacável da viticultura biodinâmica, ela tem em Vosne Romanée um de seus melhores vinhedos, classificados como Grand Cru. Em taça, o vinho traduz toda a elegância e complexidade dos bons Borgonha. E pede tempo em adega, antes de se abrir a garrafa. Importado pela Zahil.

8º lugar: Quinta Sardonia 2002 Ribera del Duero, Espanha
O novo tinto do enólogo dinamarquês Peter Sisseck, que elegeu o terroir espanhol para elaborar seus vinhos. São 17 hectares de vinhedos, plantados em 1999, que mostram a habilidade em criar tintos complexos, mesmo com vinhas jovens. É um corte de 36% de Tinto Fino, 30% de Cabernet Sauvignon, 20% de Merlot, 5% de Syrah, 5% de Cabernet Franc, 3% de Malbec, e 1% de Petit Verdot. Importado pela Grand Cru.

9º lugar: Flor de Pingus 2004 Ribera del Duero, Espanha
Peter Sisseck ganhou fama ao lançar o Domínio de Pingus, com primeira safra em 1995 e já considerado um ícone espanhol. Na bodega, ele também faz o Flor de Pingus, seu segundo rótulo. Elaborado apenas com a uva Tinto Fino, dos vinhedos de La Horra e Valbuena. Importado pela Grand Cru.

10º lugar: Quinta do Crasto Maria Tereza 2003 Douro, Portugal
De um vinhedo de 80 anos de solo xistoso, plantado quando Maria Tereza era pequenina, nascem as uvas que dão origem a esse tinto, apenas em anos excepcionais. Feito com pisa num lagar tradicional e depois fermentado em cubas, o vinho faz a fermentação malolática e envelhece em barricas novas de carvalho francês. Muito concentrado, mescla elegância e potência, com seus taninos macios e persistentes. Importado pela Qualimpor.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cheesecake gelado de baunilha de Bourbon


Creme

600 g de cream cheese

400 g de leite condensado

400 g de creme de leite

16 g de gelatina em pó

120 ml de água

40 ml de suco de limão

2 unidades de baunilha de Bourbon


Crosta

300 g de licuri

200 g de manteiga

160 g de biscoito de chocolate


Ganache

240 g de chocolate 60% cacau

240 g de buriti

240 ml de creme de leite fresco

240 ml de água


Telha

1 kg de açúcar granulado

80 g de manteiga

30 g de cardamomo


Massa

1 Misture o cream cheese, o leite condensado e o creme de leite até ficar homogêneo.

2 Incorpore na mistura o suco de limão coado e a polpa de baunilha; reserve.


Crosta

1 Triture o licuri torrado e acrescente o biscoito, também moído.

2 Junte a manteiga derretida e misture formando uma farofa úmida.

3 Distribuia 35 g de farofa em cada forma ou aro preparando a base.

4 Dissolva a gelatina em água morna e acrescente ao creme.

5 Misture bem e complete as formas com o creme; leve ao refrigerador por aproximadamente 30 minutos.


Ganache

Misture o chocolate derretido com o creme de leite fresco e a pasta de buriti; mexa bem.


Telha

1 Dissolva o açúcar até obter um caramelo claro.

2 Adicione as sementes de cardamomo e a manteiga.

3 Coloque o caramelo em uma assadeira forrada com papel-manteiga, espalhando bem.


Montagem Retire o cheesecake da forma ou aro, cubra com a ganache e decore com a telha de cardamomo.


* Baunilha originária da ilha francesa de Réunion.


Rendimento: 50 miniporções

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Especial Quiche!!

Para quem gosta de Quiche, aqui vão várias receitinhas super deliciosas!!!


Miniquiche de shiitake
Massa
. 3/4 de xícara (chá) de farinha de trigo
. 1/4 de colher (chá) de sal
. 3/4 de xícara (chá) de fubá
. 3/4 de xícara (chá) de manteiga gelada
. 1/4 de xícara (chá) de água gelada

Para polvilhar
. Farinha de trigo

Recheio
. 200 g de shiitake em tiras
. 3 dentes de alho
. 3 colheres (sopa) de manteiga
. 4 ovos batidos
. 1 colher (chá) de sal
. 3/4 de xícara (chá) de creme de leite
. 1 colher (sopa) de manjericão picado

Acessório
. 6 forminhas com fundo removível de 12 cm de diâmetro

Modo de preparo:
Numa tigela com a farinha e o sal peneirados, junte o fubá e a manteiga em pedaços e misture com as mãos até obter uma farofa. Acrescente a água e amasse. Forme uma bola com a massa, embrulhe em filme plástico e deixe na geladeira por 15 minutos. Divida a massa em seis porções. Polvilhe com farinha uma superfície lisa. Com um rolo, deixe as porções de massa bem finas forre as forminhas com elas. Com um garfo, fure o fundo das massas. Cubra-as com papel-alumínio. Distribua as formas numa assadeira e asse no forno preaquecido até a massa ficar firme. Remova o papel-alumínio. Asse novamente até dourar. Retire do forno e reserve. Mantenha a temperatura do forno.

Recheio
Numa panela, em fogo baixo, refogue o shiitake e o alho picado na manteiga até ficar macio. Retire do fogo, adicione os ovos, o sal e o creme de leite e misture. Junte o manjericão. Ponha sobre a massa e asse até firmar. Sirva.

Quiche de batata, tomate e manjericão
Massa
. 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (chá) de sal
. 1/2 xícara (chá) de manteiga gelada
. 1 ovo
. 2 colheres (sopa) de água gelada

Recheio:
. 2 colheres (sopa) de azeite
. 5 batatas médias descascadas e cortadas em rodelas de 0,5 cm
. Sal e pimenta-do-reino a gosto
. 10 minicebolas cortadas em quatro gomos
. 1 xícara (chá) de leite
. 4 ovos
. 10 tomates-cereja cortados ao meio
. 1 xícara (chá) de queijo gruyère ralado grosso
. 1/2 xícara (chá) de folhas de manjericão rasgadas

Acessório:
. Forma de fundo removível de 25 cm de diâmetro

Modo de preparo:
Numa superfície, coloque a farinha, o sal e a manteiga. Pique a manteiga. Mexa até obter uma farofa úmida. Faça uma depressão no centro e acrescente o ovo e a água. Misture com um garfo e amasse até obter uma bola. Embrulhe em filme plástico e reserve na geladeira por 30 minutos.

Recheio:
Aqueça metade do azeite. Junte a batata e refogue até ficar macia, porém firme. Tempere com sal e pimenta e transfira para uma tigela. Na mesma frigideira, coloque o azeite restante e aqueça. Ponha a minicebola e refogue até dourar. Tempere com sal e pimenta e reserve. Aqueça o forno a 180 ºC. Forre o fundo e a lateral da forma com a massa reservada e, com a ajuda de um garfo, faça furos no fundo da massa. Forre a massa com papel-alumínio e preencha com grãos de feijão. Leve ao forno por 15 minutos e retire o papel. Asse até dourar ligeiramente. Retire do forno e mantenha-o ligado. Numa tigela, misture o leite com os ovos e bata. Adicione a batata e a minicebola, o tomate, o queijo, o manjericão e tempere com sal e pimenta. Coloque o recheio na forma e leve novamente ao forno por 25 minutos ou até o recheio ficar firme na borda. Sirva.

Miniquiche de cogumelos
Massa
. 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (chá) de sal
. 1/2 xícara (chá) de manteiga gelada picada
. 3 colheres (sopa) de água gelada
. 1 ovo

Recheio
. 2 1/2 xícara (chá) de água quente
. 3/4 de xícara (chá) de leite
. 1/2 xícara (chá) de vinho branco seco
. 1/3 de xícara (chá) de parmesão ralado
. 3 colheres (sopa) de manteiga
. 1/2 colher (chá) de sal
. 30 g de cogumelo seco hidratado em água e picado
. 4 ovos
. 1 cebola picada
. 1 pitada de pimenta-do-reino

Acessórios
. 6 formas de fundo removível com 12 cm de diâmetro

Modo de preparo:
Misture a farinha, o sal e a manteiga até obter uma farofa. Junte a água e o ovo, misturando rapidamente. Forme uma bola e a envolva em filme plástico. Deixe na geladeira por 30 minutos. Aqueça o forno. Divida a massa em seis porções iguais e forre as formas. Com um garfo, faça furos no fundo da massa. Cubra com papel-alumínio e asse até a massa ficar firme. Tire o papel e asse por mais cinco minutos.

Recheio
Refogue a cebola na manteiga até ficar macia. Junte o cogumelo e cozinhe por dois minutos. Regue com o vinho. Distribua entre as formas. Misture os ovos ao leite, ao sal e à pimenta. Espalhe sobre a mistura de cogumelos e polvilhe com o parmesão. Leve ao forno até ficar firme. Desenforme e sirva.

Quiche de alho-poró
Massa
· 1 xícara (chá) de farinha de trigo
· 1 colher (sopa) de margarina
· 2 colheres (sopa) de aveia
· 1/2 colher (café) de sal
· 1 colher (sopa) de água (se necessário)

Recheio
· 2 talos de alho-poró cortados em fatias finas
· 1/2 colher (sopa) de margarina
· Sal a gosto
· 2 ovos ligeiramente batidos
· 1/2 xícara (chá) de leite
· 1/2 xícara (chá) de requeijão

Modo de preparo

Massa
Peneire a farinha sobre uma superfície lisa até formar um monte. Faça um buraco no meio e ponha a margarina, a aveia e o sal. Amasse com a ponta dos dedos e, se necessário, ponha a água para ajudar. Forme uma bola e enrole-a em filme plástico. Leve à geladeira por 20 minutos.

Recheio
Em uma frigideira refogue o alho-poró na margarina por três minutos. Tempere com sal e deixe esfriar. Ponha os outros ingredientes e o refogado em uma tigela. Misture delicadamente e reserve.

Montagem
Aqueça o forno a 180ºC. Com um rolo de macarrão estenda a massa até a espessura de 1/2 cm e forre uma forma baixa e redonda de 22 cm de diâmetro. Despeje o recheio sobre a massa. Asse até que o creme esteja dourado e consistente.

Quiche lorraine
Massa:
· 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
· 1 colher (chá) de sal
· 2 colheres (sopa) de açúcar
· 1/4 de xícara (chá) de manteiga gelada cortada em pedaços
· 3 colheres (sopa) de gordura vegetal gelada cortada em pedaços
· 1/4 de xícara (chá) de água

Recheio:
· 6 fatias de bacon picadas
· 1 1/2 xícara (chá) de creme de leite
· 1 1/2 colher (sopa) de manteiga gelada cortada em pedaços
· 1/4 de colher (chá) de noz-moscada ralada
· 4 ovos
· Sal e pimenta-do-reino a gosto

Acessório:
· Forma com fundo removível com 28 cm de diâmetro

Modo de preparo:
Massa:
Numa tigela grande, peneire a farinha com o sal e o açúcar. Junte a manteiga e a gordura vegetal e misture até obter uma farofa. Adicione a água e amasse com as mãos. Forme uma bola e embrulhe em filme plástico. Deixe na geladeira por 15 minutos. Aqueça o forno em temperatura média. Abra a massa com um rolo sobre o fundo da forma até ficar bem fina. Apare as bordas e ponha o fundo na forma. Forme rolinhos com a massa restante. Pressione-os na lateral da forma, revestindo-a, e apare as bordas. Fure o fundo da massa em vários lugares. Cubra-a com papel-alumínio e asse por 20 minutos. Remova o papel e asse até dourar. Retire do forno e reserve.

Recheio:
Frite o bacon na própria gordura até dourar e escorra. Reserve. Numa tigela, misture os ingredientes restantes, exceto a manteiga e o bacon. Reserve. Aqueça o forno em temperatura média. Esfarele o bacon sobre a mistura. Recheie a quiche. Por cima, coloque a manteiga e asse por 30 minutos ou até ficar firme. Desenforme e sirva.

Falso Caviar


Falso caviar
10 colher (sopa) de Sagu;
4 colher (sopa) de mel
1 Ferva em água quente o sagu até ficar transparente.
2 Coe em água fria e lave varias vezes.
3 Em um liquidificador bata a pimenta dedo de moça ou de bico sem sementes com 1/2 copo de água e meio copo de suco de limão.
4 Coloque para ferver juntando uma xícara de açúcar.
5 Reduza e no final coloque o mel.
6 Misture a geléia de pimenta com o sagu e deixe algumas horas na geladeira.

Outra receita de falso caviar!
- 250 g de sagu
- 2 litros de água
- 200 ml de molho de soja
- tabasco a gosto
- fio de azeite
- 1 pitada de açúcar

Numa panela com 2 litros de água fervente coloque o sagu para cozinhar, em fogo brando, até ele ficar transparente e cozido (+/-20 minutos). Escorra o sagu numa peneira e depois lave-o em água corrente, para retirar toda a fécula.

2º - Coloque o sagu cozido numa vasilha de inox, cubra com o molho de soja e deixe na geladeira durante 24 horas. (OBS: O sagu vai absorver o molho de soja formando bolinhas pretas e salgadas, parecidas com caviar).

3º - É só temperar com molho de pimenta vermelha a gosto e regar com um fio de azeite, para dar brilho e 1 pitada de açúcar.

4º - Pode ser servido sobre uma torrada, com gotas de limão, sobre carpaccio, salmão tártaro, numa sopa fria ou quente, ou até mesmo dentro de uma latinha de caviar, só para impressionar

Dica Brahmeira: Sem abridor para a Brahma?