Alecrim: excelente em pratos com carneiros, sopas, assados, marinados, peixes e frutos do mar, e também molho de tomate italiano para peixe, patê de fígado, batatas cozidas, couve flor, espinafre, cogumelos, frutas, sucos e pães.
Manjericão: conhecido com a “erva do tomate”, pode ser utilizado na maioria das receitas que o utilizam. Utilizado também em recheios, macarrão, arroz, assado de carne de vaca, porco, hambúrguer, pão, pato, lagosta, camarão, peixe, vitela, pizza, saladas verdes, sopas, batatas, molho de churrasco. Além dessas preparações, é fundamental na composição do molho para a massa “ao pesto”.
A pessoa que me acompanhava se aventurou em um Strogonoff de Frango, que mais se assemelhava a esses pratos executivos - idêntico ao do Giraffas e ao do Bit Pizza - sem apresentação, sem acabamento... Era uma porção de arroz branco, batatas fritas e o tal Strogonoff. Questionei: “Está bom?”. Ele pensou bastante e disse, “não está ruim... está muito doce, não tem sal”. Pode ser que seja alguma brincadeira de péssimo gosto com o lance do TemperaÊ. Será que o chef não experimenta o prato antes de liberar?
Para terminar, só mais algumas observações: troquei de lugar, de propósito, para ver se o garçom iria trocar o lugar o serviço de mesa, acompanhando o lugar onde sentei. Para a minha surpresa, o prato foi servido sobre a mesa pura e não trouxe talheres adequados para comer fettuccine. Sem falar que a minha faca tinha marcas de digitais na lâmina (limpa?), além disso, o restaurante não tinha pimenta do moinho (mesmo levando o nome de TemperaÊ) e Coca-Cola. Sim, não tinha Coca-Cola!
Espero voltar lá, daqui a um tempo e encontrar um cardápio mais bem elaborado, um atendimento com mais qualificado e mais que isso: uma comida saborosa, dessas que faz gosto de voltar para comer e recomendar. Até lá, não aconselho aos meus leitores se aventurarem por lá. Serviço tem que ter excelência.